Já não é de agora essa mania de zumbis
Na década de 90 Sandman do Neil Gaiman e Constantine do Alan More eram os personagens em quadrinhos que me fizeram perceber que quadrinhos também pode ser arte e cultura. Não só para crianças mas também para adultos. Depois veio The Walking Dead ...acompanhei ate o numero 30 tive que abandonar por questões financeiras.
Constantine de Alan More ( se aquele é inspirado no Robert Smith, esse aqui é em quem, David Bowie? mas de uma coisa é certa, esse nao morre de efizema pulmonar) |
The Walking Dead ,conta a história de um grupo de sobreviventes em um mundo pôs apocalíptico em meio a milhares de zumbis e tendo como único objetivo e tentam manter se vivos.
Como se não bastasse, mediante a todas essas catástrofes, os personagens encontram se em conflito de interesses e crises de personalidade, levando adiante tudo em nome da própria sobrevivência, mostrando que o mundo dos vivos pode ser mais cruel que o mundo dos mortos. Passando os anos, me vejo de novo a frente de The Walking Dead mas agora na tv.
O original, em quadrinhos, segue uma linha diferente do seriado da tv. Os personagens são basicamente os mesmos mas a história tem grandes mudanças, o que segue para uma outra conclusão Ou
Em outras produções, onde os personagens saem dos quadrinhos e ganham as telas, quando existem essas diferenças o público “perde” o entusiasmo, porem, a versão nas telas de The Walking Dead da uma outra conotação que não deixa a desejar, é praticamente como se fosse outra história ou mesmo dizer a mesma historia contada por outra pessoa, uma espécie de um outro universo paralelo e alternativo.