quinta-feira, 28 de julho de 2016

Brick



Não faz muito tempo (mais ou menos 2 anos) essa criatura passou ser membro da família.
A principio era para ser da Lili, mas com as idas e vindas ficou comigo mesmo.
Nasceu na Itália ... filho do Ercole ...e veio com a Mariana com apenas 4 meses.
É da raça Jack Russel Terrie (mas tbm é conhecido como o cachorrinho do mascara)
Em dois anos destruiu chinelos, brinquedos roupas. Arrumou briga com todos os cachorros dos vizinhos devido sua personalidade um pouco excêntrica. Frequentava constantemente o quintal do Gordo.
Ultimamente esta mais tranquilo, me acorda como de costume as 6 horas da manha, para seu passeio.

Dedica seu tempo livre em atividades como: caçar mosquitos ou bricar com a bolinha.

Toda vez que chego em casa me ataca com mordidas, mas se vem um desconhecido ele lambe...Falar em tomar banho é sinônimo de ir pra de baixo da cama, falando em cama  agora ele quer uma cama de casal só pra ele .
Tem uma namorada, uma cachorrinha doida da rua de baixo...è ...brick ta melhor que o dono...
Se quiser saber mais sobre ele... conheça https://www.facebook.com/brickbrasil/

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Já faz muito tempo que não posto nada no blog...um mix de falta de assunto com saco cheio o falta de tempo...
Ai a gente vai esquecendo , deixando para depois e quando vê já se passaram anos da ultima postagem. Coisas ruins aconteceram, mais coisas boas também, e por não ter relatado essas coisas boas, senti saudade do meu velho blog, e agora volto de joelhos prometendo retomar com maior compromisso de onde parei (é o que todos dizem), com um olhar mais amadurecido...ou nem tanto.
Apaguei alguns textos porque já não me dizem respeito... direcionei minha bussola para o norte e alcei a ancora, pra mais uma vez não saber o caminho, mas isso é a minha rotina, nuvem passageira, cidadão do mundo... fica ao seu critério dar os adjetivos, eu só sigo em frente...


sexta-feira, 22 de junho de 2012


Energia à custa de sangue!
Como já é de costume, governos com mania de grandeza resolvem destruir o meio ambiente em prol do Progresso, Belo Monte é um exemplo clássico. Mais um elefante branco na selva amazônica.
O projeto é criar uma usina hidrelétrica com: aproximadamente 4 barragens, 2 casas de força, 27 diques, 3 canais de enchimento, 7 canais de transposição e 1 canal que desviaria  o rio Xingu. E como a corda arrebenta sempre para o lado mais fraco, aproximadamente mais de 6000 pessoas vão ter as terras desapropriadas, entre essas pessoas, indígenas e de cultivadores de cacau.
Mas quem se da mal não são só eles. O custo elevado de 30 bilhões sai do bolso do contribuinte (é, sai do seu bolso, e que poderiam estar construindo escolas e hospitais) vai direto para a construção da magnifica obra que se orgulha de ser chamada como: a terceira maior usina hidrelétrica do mundo. Números que não agregam ainda o superfaturamento.
Tao grandiosa que funcionara apenas nos meses de “cheias”, ou seja, apenas 4 meses, o resto do ano não conseguiria gerar energia de todo seu potencial.
Resquício da ditadura militar:
O projeto inicial foi desenvolvido na década de 70, não época, os estudos sobre o impacto ambiental não são, nem de perto, comparados os de hoje.
Sabe se que a dinâmica das populações ribeirinhas esta justamente nos períodos de cheias e secas. Pois bem, cria se as barragens e destrói todo um ecossistema. Quem depende da pesca ou caça não esta nem sendo ouvido. O governo deveria fazer uma consulta a essa população ribeirinha, mas na verdade, eles decidem, dão as ordens e executam, vetando aos ribeirinhos (que também são brasileiros) os tão falados direitos humanos.
Perguntas:
Quem sai ganhando com isso? Brasileiros? Tendo uma produção de energia maior? Ou as indústrias estrangeiras que montaram a hidrelétrica? Ou pior as empresas de exploração mineral? Mas a pergunta principal é: exploração mineral, ainda nos deixe na situação de colônia? Submissa a um governo que dita às regras de forma velada? E os ribeirinhos, que migraram para cidades? Caíram na marginalidade e contravenção devido à falta da educação formal? Há muito ainda para se discutir, mas parece que os privilegiados do centro - sul dos pais ignora o resto do Brasil. Vergonha. Danos são quase da mesma proporção dos gerados pela energia nuclear.
Parece piada, mas o Brasil ainda se diz defensor do meio ambiente e dos direitos humanos.
José Paulo Nogueira Negri Filho

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

‎2012 ... ano em que tudo acaba...

Acho uma sacanagem 20 de dezembro 2012 chegar e não ter visto algumas coisa realmente interessante, algo que tenha mudado a humanidade. Poxa vida, minha avó viu 2 guerras mundiais, minha mãe viu o homem pisar na lua e eu vou ter que ficar com o final da festa? Não concordo! Terminar ...a festa sem ter visto algumas coisas... Quem sabe antes de chegar dia 20 de dezembro de 2012 aconteça algo do tipo: o homem descobrir água em marte, ou ate mesmo os homenzinhos verdes, aparecerem por aqui em missão de paz. Quem sabe eu ainda verei a sociedade finalmente chegar a conclusão que a energia nuclear nao vale a pena e que a energia dos combustíveis fosseis, suja muito, e, por causa disso, a Islândia passaria a produzir energia geo térmica para toda Europa e Yellowstone produza para toda américa do norte. Impossível ??? Utopia??? Brincadeiras a parte, algumas dessas coisas são passiveis de acontecer. Basta que o homem seja um pouco melhor... Quem sabe ainda eu veja a criação de um pais novo, um não, melhor dois, algo diferente do tipo "Palesrrael e Isrralentina" para nao causar briga. E que os paises que produzam alimentos nao vendam mais e sim doem e que programas como "criança esperança" nao torrem as paciências. Que as pessoas parem de julgar as outras e que a identidade sexual de cada um seja respeitada... Que finalmente heteros aceitem saopaulinos e bugrinos e parem de fazer piadas sem graças. Uma coisa que é certa que ninguem vai ver, é o Corinthians ganhar uma Libertadores, ai ja é pedir de mais neh? Que as as violências sejam reprimidas Que o Brasil tenha uma medalha olímpica no futebol em Londres E Cães e Gatos vivam em harmonia Se isso não acontecer, vou querer meu ingresso de volta

sábado, 9 de julho de 2011

The joker is back!

Bom, é isso... depois de um longo e tenebroso inverno, novos textos.
As vezes é bom dar um tempo, para reformular os pensamentos e ter assuntos para debater.
Coisas boas e ruins aconteceram: meu tio Leo infelizmente faleceu (esse vai fazer falta), o "Santos" foi campeao da Libertadores e conheci "Renata", minha namorada,  personagem que provavelmente estara presente em varios textos  nesse Blog.
Quero dedicar topicos e textos para tudo que aconteceu nesse periodo.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Divulgando

Recebi essa menssagem ... quem estiver de bobeira ...da uma força:

" Oi Zé

Preciso de ajuda.

Tenho bolsa integral para estudar alemão numa escola especializada em língua alemã, em Campinas. Em troca da bolsa, eu faço eventos culturais como mostra de cinema.

No caso, esse mês bolei duas coisas: exposição permanente na escola de reproduções de xilogravuras expressionistas, produzidas pelo grupo Die Brücke (A Ponte) que foi o primeiro grupo de artistas expressionistas. E amanhã, sexta-feira, 19h30, haverá a exibição do filme O Gabinete do Dr. Caligari, com direito a pipoca e refrigerante. Mas eu preciso que vá gente, para parecer que foi divulgado e que o evento deu certo. teria como vc ir lá com seus amigos amanhã? Vai ser legal.

E o melhor: é gratuito cm direito a pipoca e refrigerante!

É lá no Cambuí, dá pra ir a pé, é perto do bar azul. O endereço é:

KREATIV
Rua Bandeirantes, 405
Cambuí, Campinas - SP
Tel. (19) 3251.7080

O filme estreado em 27 de fevereiro de 1920 entrou para a história do cinema mudo. Da autoria de Robert Wiene, é um dos primeiros filmes de suspense e uma obra-prima do Expressionismo.

 

Das Kabinett des Doktor Caligari, girado entre 1919-1920, numa pequena casa em Berlim-Weissensee, foi não apenas um dos primeiros filmes a serem produzidos em estúdio como também marcou época na história do cinema mudo alemão e mundial. Não houve nenhuma outra produção comparável a essa obra-prima do Expressionismo, sob a direção de Robert Wiene.
Além de ser o filme mudo alemão mais famoso, O Gabinete do Dr. Caligari também entrou para a história do cinema por ser o mais famoso filme sobre psiquiatria, projetando na tela, como num delírio, toda a ambivalência da alma humana.
A combinação da ousadia artística dos seus realizadores e dos poucos recursos do produtor acabou resultando num cult movie indiscutível para os cinéfilos de todo o mundo.
Ambivalência da alma humana
As figuras centrais são o hipnotizador Caligari, que se apresenta num parque de diversões com seu médium Cesare, um sonâmbulo que mata várias pessoas sob hipnose e às ordens de seu mestre. O estudante Francis reconhece Cesare, quando ele arrasta sua amada, Jane.
Francis acaba desmascarando a vida dupla do Dr. Caligari, pois além do seu show como hipnotizador, ele é diretor de um hospital psiquiátrico. Caligari tem um ataque e é levado pela polícia.
Trama genial
Esta história de suspense e de terror, até certo ponto banal, é a trama do filme. Mas o verdadeiramente genial é a existência de uma história dentro da história, isto é, de uma segunda trama ou um segundo nível da trama.
Quando se pensa ver o Dr. Caligari preso ou numa cela do seu próprio manicômio, ei-lo no banco do parque do hospital psiquiátrico como seu diretor, enquanto Francis, Jane e Cesare também estão por lá em outros papéis. Ou seja, o louco é Francis, que estaria contando a estória a outro paciente.
Quanto ao Dr. Caligari, ele aparece nessa segunda trama como o bondoso diretor do hospital. E quando Francis, em sua mania, chama Caligari de louco, o doutor considera o fato uma projeção de seu mal, e um bom sinal de que Francis está melhorando!
O filme puxa o tapete de todas as certezas quanto ao que é normal e anormal. A parte final, a segunda trama, abre a possibilidade não apenas de representar o mundo exterior, como também a vida interior de uma personagem, porém de forma que a lógica narrativa corresponda ao estado psíquico do narrador. Uma ligação estilística magistral da arte com as diversas formas da loucura.
Design expressionista
No entanto, não foi a temática nem a trama que ligaram o filme às correntes expressionistas da época. Foi o seu design único e revolucionário nos começos do cinema: os cenários e ângulos de câmara distorcidos, os estranhos efeitos de luz e sombra na composição dos climas psicológicos.
Tendo pouco dinheiro à disposição, os realizadores usaram e abusaram da imaginação. Em vez de tentar imitar a natureza em caros cenários realistas, criaram um misterioso mundo de madeira e papelão, em branco e preto, como num pesadelo.
Casas tortas, cubistas, corredores e caminhos kafkianos que parecem intermináveis são complementados por uma maquilagem tétrica, pelos figurinos, bem como uma mímica expressiva e a inigualável presença criada pela linguagem corporal dos atores.
O ator que virava doutor
Lil Dagover, que fez o papel de Jane, conta sobre seu ídolo, o ator Werner Kraus (o Dr. Caligari). Ao chegar no estúdio em Berlim:
"Entrei e vi Werner Kraus passar no meio do cenário, completamente compenetrado no papel de Caligari. Então eu o cumprimentei: 'Bom dia, Sr. Kraus'. Ele me olhou como se nunca tivesse me visto na vida. Aí um dos iluminadores me disse: 'Acontece que a partir das nove horas ele é o Dr. Caligari'. Veja você, aí caiu a ficha, só então percebi que esse grande ator dava tudo de si, se esforçava até a última consequência para mergulhar nesse papel".
O final do filme é uma provocação, deixando em aberto o que é real e o que é alucinação. Ao fazer isso, cria aquela ambiguidade que joga com a realidade aparente e a pura ilusão dos sentidos. O Gabinete do Dr. Caligari, nesse sentido, é o próprio cinema, a sétima arte da ilusão.
"O filme nada perdeu de sua atualidade, pois expõe os efeitos do autoritarismo, despotismo, tirania e da influência das massas através do hipnotismo. Mas também pela ligação estilística da arte moderna com formas da loucura", observa a Enciclopédia Internacional do Filme.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A volta ao mundo dos vivos





Já não é de agora essa mania de zumbis

Na década de 90 Sandman do Neil Gaiman e Constantine do Alan More eram os personagens em quadrinhos que me fizeram perceber que quadrinhos também pode ser arte e cultura. Não só para crianças mas também para adultos. Depois veio The Walking Dead ...acompanhei ate o numero 30 tive que abandonar por questões financeiras.


Sandman de Neil Gaiman (traços inspirados no vocalista Robert Smith do The Cure ,sera???)   
Constantine de Alan More ( se aquele é inspirado  no Robert Smith, esse aqui é em quem, David Bowie? mas de uma coisa é certa, esse nao morre de efizema pulmonar)
  

The Walking Dead ,conta a história de um grupo de sobreviventes em um mundo pôs apocalíptico em meio a milhares de zumbis e tendo como único objetivo e tentam manter se vivos.
Como se não bastasse, mediante a todas essas catástrofes, os personagens encontram se em conflito de interesses e crises de personalidade, levando adiante tudo em nome da própria sobrevivência, mostrando que o mundo dos vivos pode ser mais cruel que o mundo dos mortos.
Passando os anos, me vejo de novo a frente de The Walking Dead mas agora na tv.
O original, em quadrinhos, segue uma linha diferente do seriado da tv. Os personagens são basicamente os mesmos mas a história tem grandes mudanças, o que segue para uma outra conclusão Ou
Em outras produções, onde os personagens saem dos quadrinhos e ganham as telas, quando existem essas diferenças o público “perde” o entusiasmo, porem, a versão nas telas de The Walking Dead da uma outra conotação que não deixa a desejar, é praticamente como se fosse outra história ou mesmo dizer a mesma historia contada por outra pessoa, uma espécie de um outro universo paralelo e alternativo.